Fonte: Revista eletrônica DEFESA TV - defesa.tv.br - consulta: 13/07/20
É inadmissível que países extremamente dependentes do mar, como a Grã-Bretanha e o Brasil, deixem-se surpreender por situações de fragilidade estratégica como a apontada no artigo abaixo - mesmo que momentâneas. Marinhas não se improvisam: são projetos de longo prazo. E quando os recursos são escassos, aumenta a responsabilidade da decisão em se optar por um determinado programa militar em detrimento de outro, decisão essa que deve estar respaldada em documentos de alto nível que reflitam a real necessidade político-estratégica da Defesa Nacional.
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